quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Mapeamento do 5o andar


Por enquanto esse é o local que vamos fazer nossa intervenção.O andar fica sempe fechado, não tem um verdadeiro uso e nem fluxo de pessoas.
No meu mapeamento, representei o uso com as imagens. O lugar é muito sujo, cheio de entulhos e mais cheio ainda de baratas. Também representei a iluminação do sol através das janelas. Mesmo que todas não iluminem ao mesmo tempo, coloquei luz vindo de todas elas para representar a fonte de luz principal da sala, já que como não é utilizada, ninguém acende a luz artificial.

domingo, 28 de setembro de 2008

Sensação - Giant Steps de Michal Levy



Para quem quiser ver as animações e outras obras da israelense Michal Levy: http://michalevy.com/

sábado, 27 de setembro de 2008

Meu Objeto Interativo


Essa é a maquete do meu primeiro objeto interativo, uma caixa para arejar sapatos.

Ela teria um ventilador na parte de trás, pequenos furos nas laterais, e algumas luzes espalhadas pela caixa. Quando a caixa fosse fechada, o ventilador ligaria e as luzes acenderiam. Além de arejar sapatos ela poderia ventilar qualquer coisa que o usuário quisesse, e quando não tivesse nada dentro, seria uma luminária.

Sensação com algumas alterações


domingo, 21 de setembro de 2008

Objeto Interativo

O nosso atual trabalho da aula de Plástica é construir um objeto funcional e interativo que possua circuito elétrico, que expanda alguma expêriencia nossa em casa. Pra começar deveríamos discutir o que é interatividade. Inicialmente cheguei num conceito bem simples: interatividade é o relacionamento entre pessoas, pessoas e ambiente, pessoas e equipamentos, ou até mesmo somente entre equipamentos. Na verdade, o conceito de interatividade é bem mais amplo que isso, mas para a construção do meu objeto, acho que essa definição inicial será suficiente.
Agora tenho que começar a trabalhar na construção do objeto, o que estou achando um tanto complicado.

ARQUITETURA COMO INSTRUMENTO ÉTICO FRENTE ÀS TECNOLOGIAS DE DISJUNÇÃO ESPAÇO-TEMPO

Nesse texto, o professor Cabral fala sobre uma "evolução" do conceito e da visão sobre a arquitetura. Ele aborda sobre o problema do senso comum de sempre dizer da Arquitetura como a arte de organizar os espaços, e não se falar dela como a arte de organizar o tempo. E também da atribuição da arquitetura como idéia de abrigo, e que depois se configura como 'um instrumento ético'. E no fim trata do conflito existente na arquitetura de hoje frente à tecnolgia, relacionando com o primeiro ponto levantado por ele. Antes, a arquitetura organizadora do tempo era esquecida, hoje "a cumplicidade que caracterizava o evento agora se dá mais no tempo - a presença, o contato, a proximidade, a intimidade prescindem da co-espacialidade para demandar uma co-temporalidade. A Arquitetura como sede do evento e lugar da co-habitação se vê agora enfraquecida." O lugar virtual está mudando o nosso conceito tradicional de lugar. Neste ponto, Cabral da um exemplo no qual eu nunca havia reparado, que estas novas formas de mediação das relações usam metáforas arquitetônicas para se tornarem palpáveis: ciberespaço, portais, janelas (windows), 'homepage', sites, etc. O fato de eu nunca ter reparado é justificado por ele logo depois, com outro exemplo:as metáforas se desgastam rapidamente e perdem sua pertinência "(quem pensa em cavalos quando se fala da potência de um motor de 50 cavalos, ou quem visualiza o conjunto de uma centena de velas quando se fala em um lâmpada de 100 velas?)". Na concluão do texto ele diz que, agora, a Arquitetura tem que ser capaz de se adaptar para que o homem possa continuar a construir sua subjetividade através da arquitetura como ele já fz a milhares de anos, e ainda possa ser um sujeito que seja morador do contínuo espaço-temporal articulado pelo discurso da arquitetura; um sujeito que consiga a plenitude de habitar a linguagem, já que em última instância é ela mesma que dá corpo e concretude à Arquitetura.